terça-feira, 15 de setembro de 2009

Preconceito Linguístico

Relatório do GESTAR II - Petrolina/PE –

A IX oficina do GESTAR foi vivenciada na UNIVASF com o tema “ Produção textual:planejamento, produção, revisão e edição; fundamentando os argumentos na reflexão sobre os usos comunicativos da escrita e sua reflexão sobre o desenvolvimento de habilidades sobre as etapas do processo de produção escrita. Essa oficina além de discutir a importância do eixo de produção, tinha como objetivo discutir práticas de alternativas , inseridas numa diversidade de situações. Tem-se percebido uma certa dificuldade por parte dos professores de Português para realizarem seu trabalho num momento em que a tônica no ensino de língua materna vem sendo o texto. Com o intuito de tentar colaborar com esses professores, nesta oficina procura-se mostrar o ensino de Português como elemento consciente de interação social — visando ao uso, portanto. Esse ensino deve ter como objetivo desenvolver e estruturar a competência comunicativa do aluno, capacitando-o a “usar melhor” sua língua não só como aperfeiçoamento, correção e aquisição de estruturas, mas também, e principalmente, como adequação do ato verbal às situações de comunicação. Para que o aluno domine conscientemente a linguagem, a escola exerce um papel fundamental. Mas como a língua portuguesa vem sendo ensinada em nossas escolas? Parece que um ensino compartimentado: de um lado, são feitas atividades de sistematização gramatical e, de outro, atividades de redação, leitura e interpretação, que estão relacionadas à operação com a linguagem. Nesse ensino, não há espaço para a reflexão sobre os procedimentos que são usados; sobre como se relacionam as unidades da língua, os diferentes enunciados, bem como os textos e seus produtores e/ou receptores; sobre que propósitos os textos têm.
A acolhida foi feita com o significado dos nomes de cada participante, através da leitura compartilhada e das inferências dos grupos. No início da discussão foi apresentado o tema transversal “Diversidade cultural” em consonância com práticas de cultura e expressões corporais como a dança e a música. Para reforçar a discussão de Língua foi trabalhado as funções da linguagem, em que os professores, em duplas, analisaram vários textos e foram encaixando-os na função identificada.
Nesta oficina, apresentou-se um painel com várias imagens e os professores a partir de um roteiro responderam sobre as preferências físicas e psicológicas do personagem escolhido e em seguida foi construído o retrato poético, seguindo a orientação do AAA6 do aluno. A atividade de trabalho com o texto lacunado foi feita com discussões coletivas para que fossem preenchidos os espaços vazados, coerentemente, com os conectivos adequados. Nesse sentido, foram utilizados 3 textos informativos nos grupos e caixinhas contendo fichas com expressões e conectivos para serem utilizados de acordo com a sequência textual.
A partir da sugestão do AAA6- aula 6 – foi entregue nos grupos uma lista de palavras para criação de manchetes diferentes, acrescentando palavras ou expressões que acharem necessárias à coerência desse gênero textual. A próxima etapa, também foi desenvolvida em grupo, no qual receberam envelopes com roteiro do tema, “Carnaval, máscaras e fantasias” para produção de reportagens e manchetes a respeito do tema. A presente sugestão de estudo objetivou potencializar o desempenho linguístico dos professores, no que se refere às habilidades de leitura, de análise textual, de produção textual e aplicação dos conhecimentos acerca da estrutura da língua, no dialeto padrão culto, de modo a facultar-lhes maior autonomia e competência no processo de construção de texto de diferentes tipologias e gêneros, tornando o ambiente escolar uma constante socialização do pensamento

relatórios JOELMA

Relatório do GESTAR II - Petrolina/PE –

A IX oficina do GESTAR foi vivenciada na UNIVASF com o tema “ Produção textual:planejamento, produção, revisão e edição; fundamentando os argumentos na reflexão sobre os usos comunicativos da escrita e sua reflexão sobre o desenvolvimento de habilidades sobre as etapas do processo de produção escrita. Essa oficina além de discutir a importância do eixo de produção, tinha como objetivo discutir práticas de alternativas , inseridas numa diversidade de situações. Tem-se percebido uma certa dificuldade por parte dos professores de Português para realizarem seu trabalho num momento em que a tônica no ensino de língua materna vem sendo o texto. Com o intuito de tentar colaborar com esses professores, nesta oficina procura-se mostrar o ensino de Português como elemento consciente de interação social — visando ao uso, portanto. Esse ensino deve ter como objetivo desenvolver e estruturar a competência comunicativa do aluno, capacitando-o a “usar melhor” sua língua não só como aperfeiçoamento, correção e aquisição de estruturas, mas também, e principalmente, como adequação do ato verbal às situações de comunicação. Para que o aluno domine conscientemente a linguagem, a escola exerce um papel fundamental. Mas como a língua portuguesa vem sendo ensinada em nossas escolas? Parece que um ensino compartimentado: de um lado, são feitas atividades de sistematização gramatical e, de outro, atividades de redação, leitura e interpretação, que estão relacionadas à operação com a linguagem. Nesse ensino, não há espaço para a reflexão sobre os procedimentos que são usados; sobre como se relacionam as unidades da língua, os diferentes enunciados, bem como os textos e seus produtores e/ou receptores; sobre que propósitos os textos têm.
A acolhida foi feita com o significado dos nomes de cada participante, através da leitura compartilhada e das inferências dos grupos. No início da discussão foi apresentado o tema transversal “Diversidade cultural” em consonância com práticas de cultura e expressões corporais como a dança e a música. Para reforçar a discussão de Língua foi trabalhado as funções da linguagem, em que os professores, em duplas, analisaram vários textos e foram encaixando-os na função identificada.
Nesta oficina, apresentou-se um painel com várias imagens e os professores a partir de um roteiro responderam sobre as preferências físicas e psicológicas do personagem escolhido e em seguida foi construído o retrato poético, seguindo a orientação do AAA6 do aluno. A atividade de trabalho com o texto lacunado foi feita com discussões coletivas para que fossem preenchidos os espaços vazados, coerentemente, com os conectivos adequados. Nesse sentido, foram utilizados 3 textos informativos nos grupos e caixinhas contendo fichas com expressões e conectivos para serem utilizados de acordo com a sequência textual.
A partir da sugestão do AAA6- aula 6 – foi entregue nos grupos uma lista de palavras para criação de manchetes diferentes, acrescentando palavras ou expressões que acharem necessárias à coerência desse gênero textual. A próxima etapa, também foi desenvolvida em grupo, no qual receberam envelopes com roteiro do tema, “Carnaval, máscaras e fantasias” para produção de reportagens e manchetes a respeito do tema. A presente sugestão de estudo objetivou potencializar o desempenho linguístico dos professores, no que se refere às habilidades de leitura, de análise textual, de produção textual e aplicação dos conhecimentos acerca da estrutura da língua, no dialeto padrão culto, de modo a facultar-lhes maior autonomia e competência no processo de construção de texto de diferentes tipologias e gêneros, tornando o ambiente escolar uma constante socialização do pensamento

sábado, 12 de setembro de 2009

Queridos formadores,

Caso encontrem algum problema relativo ao cadastro ou aos procedimentos referentes às bolsas, peço-lhes que entrem em contato com gestar@unb.br . e se problema estiver relacionado ao sistema falem com o Prof. Guy guy@unb.mat.br . Nós formadores, ou o coordenador, Prof. Dioney, não temos acesso ao sistema, nem informações detalhadas a esse respeito.
Mas sempre que a dúvida for de ordem pedagógica não deixem de entrar em contato comigo. Se eu não puder responder, encaminharei ao Prof. Dioney que responderá com a atenção de sempre.
Abraços

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana (escritor gaúcho, 30/07/1906 - 05/05/1994)

Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.
Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce.
Anão é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre. "

Aos meus formadores pernambucanos!

A avaliação diagnóstica não será aplicada para posterior envio de resultados ao MEC. Ela é um instrumento do professor em sua sala de aula. Os seus resultados serão computados pelo próprio professor e, a partir deles, esse professor terá condições de saber que tipo de habilidade o seu aluno ainda não possui. Mais que isso, no caderno de orientações, que a senhora receberá até fins de setembro provavelmente, haverá um conjunto de orientações sobre cada questão, cada item, cada erro, cada acerto, de modo que o professor poderá usar o próprio material do gestar para atingir melhores resultados.
Neste momento, o professor pode (não é obrigado, portanto) aplicar a avaliação diagnóstica em suas turmas e contabilizar os acertos e erros mais comuns. Depois, após receber o caderno, poderá interpretar melhor os resultados e tomar atitudes que favoreçam o crescimento dos seus alunos.
Enfatizo que essa avaliação não tem caráter obrigatório e nem classificatório ou algo do gênero. É um instrumento do professor e de sua sala de aula apenas.
Um cordial abraço,

Prof. Dr. Dioney Gomes
Coordenador Nacional Gestar II - Língua Portuguesa

Seguidores